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Baseado na publicação de Jaume Campalans, "Ir à missa, para quê?" das Edições Paulinas

É frequente ouvirmos dizer que ir à missa é uma chatice porque é sempre a mesma coisa, porque não se precisa... Mas afinal, o que é a missa? O que fazemos na missa? Porque fazemos o que fazemos e com que sentido?

Será que um rapaz acha aborrecido oferecer flores à sua namorada, todos os anos no dia de S. Valentim? E será que não é aborrecido reunir a família ou os amigos num convívio e vêr sempre as mesmas caras? Podemos também perguntar aos casais que se amam, se acham aborrecido o beijo de cada dia ou passar muitas horas juntos ao fim de semana... 

 

Embora estas pessoas tenham repetido estes gestos muitas vezes, cada vez o acham mais expressivo e entusiasmante e cada dia que passa, mais sentem a necessidade de o repetir. É a amizade sincera e o amor fiel que dão significado e sentido ao seu gesto. O que dá vida e sentido a cada gesto é o grau de amizade, de amor e de sinceridade com que se faz.

 

Ir à missa, porquê?

Quem vai à missa apenas por obrigação, obviamente que a acha longa, aborrecida e monótona. Mas para os que nela participam, tendo descoberto Jesus Cristo Salvador e Amigo, assim como o valor e sentido da comunidadea missa torna-se  uma verdadeira festa! Só assim se pode acolher, com alegria, este convite e encargo do Senhor. Embora se celebre a missa pela milionésima vez, já não é aborrecida, mas cheia de sentido.

"Fazei isto em memória de mim" (1Cor 11, 24-24)

Continua... Brevemente!

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